Ibicaraí vive momento promissor, com gorverno Lenildo Santana


Escrito por Erasmo Barbosa

Emancipada em 1952, Ibicaraí, possui 24.241 mil habitantes e é conhecida como terra de gente simples, batalhadora e de grande generosidade, que viveu entre os anos de 1993 e 2008 um verdadeiro desmando administrativo. O quadro montado ao longo desses anos era de desrespeito ao cidadão, que sentiu na pele as consequências de uma má administração.
O descaso em alguns setores administrativos, ao longo das gestões anteriores, marcou com páginas tristes a história do município.
      Por todos os cantos, surgiam reclamações, por isso, o desejo de mudança foi explícito nas eleições de 2008, onde as urnas guardaram 56,00% dos votos para o atual gestor, Lenildo Alves Santana (PT). Ele já havia disputado duas eleições como candidato a prefeito e na terceira, conquistou a confiança popular para ocupar o executivo municipal.
     Ao lado do vice-prefeito, Luiz Henrique Gerbasi Sampaio, o Lula, recebeu uma herança de dívidas, que vão desde o funcionalismo aos fornecedores, além do sucateamento e abandono do patrimônio público. Uma cidade promissora que esteve entregue a própria sorte. Os prédios públicos estavam em ruínas, esgotos a céu aberto e os buracos nas ruas, avenidas e estradas vicinais, representavam problemas críticos e dificultavam o tráfego dos moradores. Obras e praças inacabadas retratavam o abandono que deixava a população magoada, embora com esperança de dias melhores. 
      O funcionalismo público nunca foi tão desrespeitado, com pagamentos atrasados e problemas com a liberação do 13º salário. Prova da falta de compromisso foi o que aconteceu nas gestões antecedentes. Agora, com a delimitação do calendário de pagamentos, eles recebem os seus salários em dia.
Quando assumiu a prefeitura, os postos e as equipes do Programa de Saúde da Família funcionavam precariamente. Faltavam médicos, remédios, até mesmo produtos para higienização.
     Na nos governos passados, crianças e jovens sofriam com o atraso dos transportes escolares e a merenda escolar também era motivo de preocupação para os pais e professores dedicados, que viam chegar a hora do recreio e os alunos, muitas vezes carentes, não tinham o que comer.
     As escolas do município possuíam problemas na infraestrutura. Algumas delas, não disponibilizavam sequer de um banheiro adequado para os pequenos. Torneiras sem água, carteiras escolares quebradas e a falta de utensílios na cozinha também comprometiam a aprendizagem dos alunos. O prefeito Lenildo Santana (PT) fez questão de sanar todos os problemas a partir do dia 1º de janeiro de 2009.